Sabe-se que com a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 deu-se início em um novo ciclo político no Brasil. Políticas voltadas para o trabalhador assalariado, para o cidadão em busca de emprego, enfim, para o povo brasileiro tomaram conta do cenário nacional. O PAC – Programa de Aceleração de Crescimento – sem dúvidas é um grande exemplo disso.
Sem lembrarmos de governos anteriores, perceberemos que o país estava nas mãos de entreguistas neoliberais. Enquanto agora defende-se a soberania nacional. Os juros baixaram, os empregos aumentaram, programas de assistência social como o Bolsa Família estão beneficiando quase 53 milhões de pessoas.
O fortalecimento nacional nos preparou para enfrentar a crise econômica de cabeça erguida. Se compararmos a situação com as crises de 1998-1999, 2002 o país enfrentou grandes dificuldades, agora foram encontradas soluções práticas. Claro, o crescimento desacelerou um pouco, mas ainda assim, o país continua em destaque mundial quanto ao seu desenvolvimento.
Os movimentos sociais começaram a protagonizar o cenário nacional novamente. O PCdoB tem grande inserção nos movimentos sindical e estudantil. Os trabalhadores lutam por redução de carga horária sem redução de salário. Os estudantes, universitários ou secundaristas podem debater melhorias para educação e retomar seu posto de futuro do país, sem deixar de lado as lutas do presente.
A União da Juventude Socialista também está inserida nas lutas sociais enfrentando o desafio de se tornar uma UJS de massas. Pronta para tomar as ruas de todo o país com os rostos pintados ou não e mostrar a energia da juventude brasileira que já derrubou presidente e agora dará continuidade às políticas progressistas.
O Partido Comunista do Brasil apóia essas políticas e vai além: visa a construção de um novo pacto de forças políticas sociais amplas, guiado pelas forças de esquerda, capaz de enfrentar os efeitos da crise financeira e, novamente acelerar o desenvolvimento econômico para garantir a soberania do povo brasileiro.
Sem lembrarmos de governos anteriores, perceberemos que o país estava nas mãos de entreguistas neoliberais. Enquanto agora defende-se a soberania nacional. Os juros baixaram, os empregos aumentaram, programas de assistência social como o Bolsa Família estão beneficiando quase 53 milhões de pessoas.
O fortalecimento nacional nos preparou para enfrentar a crise econômica de cabeça erguida. Se compararmos a situação com as crises de 1998-1999, 2002 o país enfrentou grandes dificuldades, agora foram encontradas soluções práticas. Claro, o crescimento desacelerou um pouco, mas ainda assim, o país continua em destaque mundial quanto ao seu desenvolvimento.
Os movimentos sociais começaram a protagonizar o cenário nacional novamente. O PCdoB tem grande inserção nos movimentos sindical e estudantil. Os trabalhadores lutam por redução de carga horária sem redução de salário. Os estudantes, universitários ou secundaristas podem debater melhorias para educação e retomar seu posto de futuro do país, sem deixar de lado as lutas do presente.
A União da Juventude Socialista também está inserida nas lutas sociais enfrentando o desafio de se tornar uma UJS de massas. Pronta para tomar as ruas de todo o país com os rostos pintados ou não e mostrar a energia da juventude brasileira que já derrubou presidente e agora dará continuidade às políticas progressistas.
O Partido Comunista do Brasil apóia essas políticas e vai além: visa a construção de um novo pacto de forças políticas sociais amplas, guiado pelas forças de esquerda, capaz de enfrentar os efeitos da crise financeira e, novamente acelerar o desenvolvimento econômico para garantir a soberania do povo brasileiro.
Mariana Serafini
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